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Faculdade UPIS investe em medidas para preservar o meio ambiente

Com foco em sustentabilidade, a Instituição implementa medidas para reduzir impactos sobre o meio ambiente

Nos dias atuais, aos profissionais não basta apenas conhecimento científico. É preciso investimento em medidas e atitudes ético-ambientais. Com essa filosofia,  a UPIS investe em projetos sustentáveis na área administrativa para desenvolver suas atividades científico-acadêmicas em harmonia com a natureza. Ressalta-se, nesse contexto, que o Planeta Terra não é compartimentado, onde, em cada porção, se tenha controle de todas as atividades poluidoras sem que se dissipem na atmosfera. No entanto, cada porção tem o dever de implementar mecanismos de proteção ao meio em que está inserida. É o caso da Faculdade, que vem otimizando os setores operacionais para minimizar os impactos prejudiciais ao meio ambiente. Desde uma simples substituição de lâmpadas incandescentes e fluorescentes por LED, considerando que esta última é bem mais eficiente em termos de caloria e consumo de energia, até a substituição de equipamentos eletrônicos por versões mais atualizadas, a IES demonstra, para a comunidade acadêmica e para a sociedade, a preocupação com as futuras gerações. E como Instituição de Ensino, maiores serão suas responsabilidades sociais, uma vez que forma cidadãos críticos e éticos e que somarão à grande massa de intelectuais do País.
Nesse universo inesgotável de ideias, a Faculdade contabilizou suas atividades poluidoras decorrentes dos procedimentos operacionais que dão suporte ao processo de ensino-aprendizagem. Utilizou técnicas modernas de medição, com auxílio de calculadoras específicas, e identificou a quantidade de CO2 que lançava na atmosfera, compensando-a com o plantio de mais de três mil árvores típicas do cerrado. A UPIS destinou uma área no Campus II, Planaltina-DF, para manter vivas essas espécies até o momento próprio de transferência para áreas degradadas.
Outra atitude ético-ambiental da UPIS foi com relação ao boleto de pagamento das mensalidades escolares, que, a partir de maio deste ano, deixaram de ser impressos. Segundo o Professor Fontenele, chefe do Departamento de Geografia, “A Instituição imprimia, em média, 48 mil boletos por ano, o que corresponde, aproximadamente, a sete árvores. Em relação à  diminuição na produção de carbono, essas poucas árvores seriam responsáveis pelo sequestro de mais de uma tonelada de carbono no intervalo de 15 anos. Para sermos mais claros em termos comparativos, 7500 folhas de papel correspondem a uma árvore abatida”, complementa Fontenele.
Com essa simples atitude, a Instituição faz a sua parte ao eliminar algumas etapas que vinham contribuindo para a produção de resíduos sólidos, como por exemplo, o lixo eletrônico (resíduos de toner, do plástico e dos metais do cartucho e do papel corrugado da embalagem), componentes potencialmente poluidores. Um cartucho de impressão, para se ter uma ideia, leva séculos para se decompor.
Com o intuito de fortalecer o projeto, vem promovendo campanhas educativas para conscientizar alunos e colaboradores sobre o que essas medidas representam para a sociedade.

Evento em prol da sustentabilidade

Seguindo, ainda, o rastro da sustentabilidade ambiental, o Departamento de Geografia da UPIS realizou, no período de 28 a 31 de maio deste ano, a Semana Acadêmica de Geografia, com o tema: “A contribuição da Geografia nos 20 anos pós Rio 92 e as incógnitas da Rio + 20”. Quatro palestras foram conferidas durante o evento, todas com o foco na sustentabilidade do planeta. Para encerrar esse evento, foi realizado o 1º Passeio Ciclístico Sustentável da UPIS, que teve como propósito mostrar a importância do uso da bicicleta como transporte alternativo nos grandes centros urbanos brasileiros.



17/08/2012

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