A UPIS E O ROTARY RECEBERAM O SECRETÁRIO DE JUSTIÇA, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Nessa última quinta-feira, 4 de outubro de 2007, a UPIS e o Rotary receberam a honrosa visita do Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Distrito Federal, Dr. Raimundo da Silva Ribeiro Neto — advogado, piauiense, e residente em Brasília desde 1967 —, que presenteou a todos com breve palestra sobre a importância de sua Secretaria no Governo do Distrito Federal.
O encontro aconteceu na sala de reunião do Rotary Club Brasília 5 de Dezembro, e presentes também estavam diversos professores da UPIS, convidados, assessores e ex-governadores de Rotary, que assistiram atentos as considerações expendidas pelo Secretário.
Inicialmente o Dr. Raimundo Ribeiro informou que a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania tinha sido a única criada pelo atual governo, no que pese a extinção de tantas outras, fato que demonstra, segundo seu entendimento, o interesse de nossos governantes pelo assunto. Registrou também que tem sua pasta papel importante de interlocução entre o governo e a sociedade.
Relatou o Secretário que Brasília tem projeto ambicioso de ser a mais moderna e melhor cidade desse país, mas que perdeu ultimamente muito em qualidade de vida. E que, dessa forma, o governo vem tentando enfrentar todos esses problemas causados pelo crescimento populacional, para que a cidade possa voltar a cumprir sua vocação histórica de ser exemplo para o Brasil.
Prosseguiu o Dr. Raimundo Ribeiro Neto explicando que a justiça a que se refere é no sentido de se buscar a harmonia entre os diferentes órgãos de governo, poderes, do Distrito e do País, e que, para tanto, vem tentando manter entendimento com a OAB, com o Ministério Público, onde permanentemente vêm realizando termos de ajuste de conduta, em busca de solução principalmente para as áreas de condomínio no Distrito Federal, problema de mais de vinte anos.
Enfatizou que, no tocante aos condomínios, tem o Governo a prioridade de evitar que as irregularidades viessem a se perpetuar. Disse, naquele dia, que havia no Distrito Federal quinze mil quiosques irregulares, duas mil e quinhentas bancas de jornal, oitenta e seis mil camelôs, tudo atrapalhando o comércio regular e formal. E concluiu enfatizando que é necessário acabar com essa cultura da irresponsabilidade social.
Por fim, o Secretário externou a grande preocupação de sua Secretaria e de todo o Governo local com o aumento da violência nas regiões do Entorno. Informou que vinham todos trabalhando em conjunto com o Governo de Goiás na busca de solução para o problema em foco.